Zé Limeira, Poeta Do Absurdo

Autor(a): Orlando Tejo (clique no nome para ver todos os seus livros)
Gênero: Poema / Poesia / Prosa
Editora: Cia. Pacífica
Páginas: 304
Ano: 1997
Sinopse:
É livro para se ler, reler e memorizar. Além dos surrealísticos improvisos do poeta do absurdo, vale salientar a imaginosa força da prosa do autor. É realmente leitura imperdível. Zé Limeira era um negro analfabeto nascido no final do século XIX, em Teixeira-PB, que morreu em 1955. O também poeta Orlando Tejo foi o grande responsável pelo registro da poesia de Zé Limeira, cantador bom de viola, voz potente, que deixava perdidos os que ousavam desafiá-lo, soltando palavras que não existiam em nenhum dicionário, mas que o povo achava bonitas e aplaudia. Mas não eram só palavras inexistentes que ele usava, eram situações inexistentes também, juntando personalidades e fatos célebres que se passaram em séculos muito diferentes. Jesus Cristo, Getúlio Vargas, Napoleão Bonaparte, Tomé de Souza e outros vultos históricos aparecem às vezes convivendo nos mesmos versos, às vezes em situações absurdas, como Jesus Cristo “sentando praça na polícia”.

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